4º Festival de Artes promovido pela Prefeitura de Matão ampliou sucesso de edições anteriores

4º Festival de Artes promovido pela Prefeitura de Matão ampliou sucesso de edições anteriores

As múltiplas atrações gratuitas animaram os dias 30 de novembro e 01 de dezembro, trazendo cultura e arte para o Centro de Educação Complementar Adauto Scardoelli (CEC).

Com uma programação diversificada que incluiu música, teatro, dança, artes visuais, oficinas artísticas, audiovisual e contação de histórias, o evento foi uma verdadeira celebração da criatividade e do talento local.

No sábado (30/11), a programação começou com a oficina “Lugar de Escuta”, promovida pelo grupo Coro e Osso, às 14h00, incentivando os participantes a explorar a percepção musical de maneira decolonial. Às 16h00, a Companhia do Bagaço trouxe às ruas o espetáculo cômico “Quem Não Sabe Faz Ao Vivo”, no qual três palhaços atrapalhados tentam montar sua peça de forma improvisada, arrancando risadas do público. Logo após, o Sarau do Bando tomou conta, seguido da oficina “Flashback: Memórias em Movimento”, com o Professor Flávio Xavier da Escola de Ballet Renata Canova, que reviveu danças de décadas passadas.

“Parabéns aos produtores de arte e cultura e ao público que soube aproveitar as diversas atrações desse Festival que já faz parte do nosso jeito de cuidar para que todos tenham acesso a conteúdos de qualidade, valorizando artistas locais, com recursos federais de políticas públicas, que incentivam o desenvolvimento da nossa cidade”, aplaudiu o prefeito Cido Ferrari.

O audiovisual teve destaque na Mostra das Produções Audiovisuais da LPG, com exibições no sábado e domingo. No primeiro dia, às 17h00, “Fé Cria Beleza”, de Iberê Périssé e Raiany Toledo, trouxe um mergulho na tradição dos tapetes coloridos de Corpus Christi em Matão. Logo após, às 18h30, foi a vez de “Matão Mais Verde, Raízes para o Futuro”, de Eduardo Anunzio, que destacou o impacto ambiental e social do projeto local de plantio de árvores. Ainda no sábado, às 18h00, a 2 Mililitros Cia Teatral emocionou o público com a contação de histórias “Como Surgiu a Noite?”, inspirada em uma lenda indígena. A noite encerrou em alto-astral com o DJ Keké e, às 20h30, o show “À Deusa”, de Edh Lorran, que misturou músicas autorais e releituras em uma celebração de identidade e resistência.

No domingo, o dia começou com uma aula de yoga conduzida pela Profa. Daniela Minatel às 10h00, seguida pelo emocionante “Concerto Sacro”, apresentado pelo Coro de Matão, às 10h30, que encantou com clássicos como “Ave Maria” e “Oh Happy Day”. Mais tarde, a Cia do Vô Neco deu vida às memórias e lendas populares com a história “Caminhadas para Encontrar Saci”. A Mostra da LPG retornou com três novos documentários. Às 13h30, foi exibido “Por Trás das Cortinas: Os Bastidores de um Espetáculo”, da Escola de Ballet Renata Canova, que revelou os desafios e emoções dos artistas durante a criação de um espetáculo. Às 15h00, “Filhos de Luz: A Umbanda no Interior Paulista”, dirigido por Gustavo Francisco, abordou a história, desafios e superações da religião de matriz africana no município. Fechando a mostra, às 16h30, “Portinari Revisitado 2024”, de Chico Silva e Eduardo Waack, explorou o legado do artista Cândido Portinari.

À tarde, a Banda Teen Class trouxe energia jovem com seu show musical às 13h, seguido pelo set vibrante do DJ Pimenta às 14h30. A oficina de dança contemporânea “Possibilidades de Criação em Dança”, liderada por Douglas Aranha, estimulou a criatividade dos participantes. Às 16h00, o Grupo Bota Fulô revisitou obras de Ziraldo em “Ziraldo e suas Histórias”. Já às 17h00, o teatro ganhou destaque com “Fuxicos”, de Vanessa Petroncari, uma narrativa emocionante sobre gerações conectadas por memórias e trabalho manual. Para encerrar o festival, o público foi contagiado pela energia da Batucada na Geral e do Maracatu do Programa TEIA. Paralelamente, instalações como “Xilo em Flor”, do Estúdio Moka, e “O Processo”, de Chico Silva, enriqueceram o ambiente com reflexões artísticas.

O 4º FESTA chegou ao fim como uma vibrante celebração da cultura, proporcionando ao público momentos de encantamento, aprendizado e conexão. Com uma programação que explorou diferentes expressões artísticas, o evento destacou o papel transformador da arte, valorizando a diversidade e a criatividade local. A energia compartilhada entre artistas e espectadores consolidou o festival como um marco na cena cultural da região, deixando um legado de inspiração e expectativas para as próximas edições.

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